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Saúde > Janssen-Cilag Farmacêutica promove pesquisa
Para 77% das moradoras da capital mineira, a pílula ideal é aquela que não afeta a libido e não engorda  
Pesquisa Febrasgo, patrocinada pela Janssen-Cilag Farmacêutica, com 100 mulheres em Belo Horizonte, entre 15 e 45 anos, mostra que uma em cada três considera que o uso do contraceptivo também poderia aumentar a auto-estima
 
 
Uma pesquisa realizada pela Febrasgo (Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia) em parceria com a Janssen-Cilag Farmacêutica com 100 mulheres de Belo Horizonte (MG), entre 15 e 45 anos, revela que para 43% das entrevistadas, a pílula anticoncepcional melhora a vida sexual como um todo. O resultado faz parte da segunda fase do projeto R.O.S.A (Resultados e Opiniões sobre Saúde e Anticoncepcional) divulgado hoje em Belo Horizonte. No total, a pesquisa ouviu 500 pessoas em todo o Brasil.  
 
De acordo com a pesquisa Febrasgo/Janssen-Cilag, para 77% das entrevistadas, a pílula ideal é aquela que não interfere de forma negativa na aparência (ou seja, não engorda), traz benefícios adicionais (como melhora da aparência do cabelo e da pele) e ainda tem o potencial de manter a libido. “As pílulas anticoncepcionais com ação anti-androgênica moderada alcançam este resultado, sem comprometer a sexualidade”, explica o ginecologista Gerson Lopes, presidente da Comissão Nacional de Sexologia da Febrasgo.
 
Nas pílulas combinadas, o progestagênio (tipo de progesterona) é o componente que dá eficácia contraceptiva e os benefícios extra-contraceptivos. A escolha adequada do progestagênio na composição da pílula poderá agir contra ou a favor da sexualidade. Segundo o especialista, o progestagênio clormadinona dá à pílula a propriedade de ação anti-androgênica moderada que age de duas formas. Primeiro impedindo que o hormônio masculino – testosterona – aumente a produção de oleosidade, deixando pele e cabelos mais bonitos. Por outro lado, a ação moderada vai garantir a atuação desse hormônio no organismo, favorecendo a manutenção da libido.
 
 
Prevenção e sexo
 
Para Lopes, a preocupação das mulheres com a vida sexual, já pede um contraceptivo que garanta prevenção da gravidez e, ao mesmo tempo, uma vida sexual prazerosa para a mulher. “Até pouco tempo, não existia por parte dos médicos uma preocupação com a relação pílula e libido”, afirma.“Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a sexualidade é um aspecto que interfere diretamente em sua qualidade de vida”, completa Lopes.
 
 
Auto-estima
 
A pesquisa mostrou também que 41% das mulheres entrevistadas acham que o uso da pílula aumenta a auto-estima e 42% acreditam que melhora o humor. “A melhora no aspecto visual contribui para a construção de uma auto-imagem positiva, o que, consequentemente, poderá influenciar ainda mais na auto-estima da mulher”, lembra o especialista. Ainda de acordo com Lopes, “o uso da pílula não deve interferir no humor da mulher, porque isso pode, dentre outros aspectos, comprometer a sua auto-estima”.
 
 Alguns resultados da Pesquisa Febrasgo/Janssen-Cilag – entrevista com 100 usuárias de pílula anticoncepcional em Belo Horizonte (MG):
 
 
O que pensam as mulheres entrevistadas na capital mineira?
 

  • 83% não pretendem parar de usar anticoncepcional;
  • 68% afirmaram não ter intenção de mudar de método contraceptivo;
  • 69% delas afirmaram ouvir mais comentários positivos do que negativos sobre o anticoncepcional.
 
Onde elas buscam informação?
 

  • 61% das entrevistadas se informam sobre o método com o médico
  • 31% pela internet
  • 15% com amigas
 
Falando em pílula...

  • 43% delas dizem que a vida sexual como um todo fica melhor com o uso da pílula.
  • 33% afirmam que melhora a frequência das relações sexuais.
 
Quando o assunto é libido, as mineiras entrevistadas...
 

  • 27% acham que a pílula aumenta a vontade de ter relação sexual
  • 61% acham que a pílula não interfere na libido

www.janssen-cilag.com.br
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