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GP Brasil de Fórmula 1
São Paulo - SP – O Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 de 2013 só não foi um sucesso a mais porque Felipe Massa não deu a sua torcida a vitória tão esperada; uma punição equivocada e questionável achamos até dura demais, visto que em outros GPs uma passagem dessa recebeu apenas advertência tirou o brilho que os 66.823 aficionados do Brasil inteiro desejavam. Já o tetracampeão Sebastian Vettel assumiu a ponta da corrida de Interlagos depois de uma ultrapassagem seca e indefensável sobre Nico Rosberg. Foi a nona vitória consecutiva, a 13º do ano e a 39º da carreira. A Red Bull garantiu uma nova dobradinha, com Mark Webber chegando em 2º e Felipe Massa acabou em 7º na sua despedida da Ferrari.
Tudo aconteceu quando Vettel largou na pole position sendo surpreendido por uma manobra rápida de Nico Rosberg, que saiu ao seu lado, e ganhou a ponta. Fernando Alonso vacilou e perdeu o terceiro lugar para Webber. Vettel, entretanto, ficou à espreita do melhor momento para dar o bote. Quando decidiu tomar o primeiro lugar, Nico nem reagiu. Lewis Hamilton teve um pneu furado e uma punição que acabaram com suas chances. Jenson Button, ex-campeão mundial, correu sem se arriscar e acabou em 4º com a McLaren. Esta foi a última vez que a Fórmula 1 viu e escutou o ronco dos motores V8 pois, a partir de janeiro, as equipes começam a apresentar seus carros e pilotos para 2014 com os novos motores turbo V6, equipados com sistemas de recuperação de energia, provocando uma verdadeira resolução no circo da F1 mundial.
O adeus de Mark Webber, que decidiu abandonar a F1, foi inusitado. Depois da bandeirada, ele tirou o capacete e a balaclava e fez a volta acenando para o público com o rosto à mostra. Já Vettel celebrou a vitória fazendo o zero na pista. Massa, que a partir de agora, é o piloto oficial da equipe Williams, também fez o mesmo em sua corrida final pela escuderia Ferrari. O presidente da FOM, Formula One Management, Bernie Ecclestone, entregou a Webber uma bandeira do Brasil assinada por todos os pilotos da F1 como homenagem a sua despedida.
E por falar em Renault, a sua divisão, “Sport F1” , responsável pela participação da Renault na F1, confirmou sua posição de fornecedora de motores de referência da era dos V8. Ao conquistar o Grande Prêmio do Brasil, Sebastian Vettel levou o contador de vitórias da marca ao número de 60, ou seja, mais de 40% das corridas durante as últimas oito temporadas, todas com o motor desenvolvido pelos 250 engenheiros da cidade francesa de Viry-Châtillon, que conquistou cinco títulos de Construtores com dois parceiros: Infiniti Red Bull Racing (2010-2011-2012-2013) e Equipe Renault de F1 (2006).
Estiveram por lá, além do público, personalidades, famosos, esportistas, alguns políticos como o prefeito de São Paulo, Haddad (o autódromo é da Prefeitura) que consegui até passear pelo paddock (coisa inconcebível para um político petista até há pouco tempo), o presidente da Formula One Management, Bernie Ecclestone, o presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo, Clayton Pinteiro, diversos presidentes de Federações de Automobilismo dos Estados e convidados VIP das equipes e fabricantes, que estavam luxuosamente instalados nos Hospitality Centers. Os mais cobiçados e badalados foram as escuderias com motores Renault, Mercedes-Benz e da Ferrari.
Nas fotos de Jeps alguns lances e presenças ao grandioso evento.
O editor e o consultor técnico participaram do evento a convite da Renault do Brasil
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