Bronzeamento a jato é a opção mais segura
Com ervas e vitaminas o procedimento não causa danos à pele
Ter o corpo bronzeado com uma cor uniforme é o que muitas pessoas querem. No entanto, devido à falta de tempo para aproveitar os raios solares matinais, conforme recomendado e com a proibição pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ANVISA, da utilização das câmeras de bronzeamento artificial, fica mais difícil conseguir um resultado positivo. Para isso, é preciso ir a um centro de estética que ofereça o serviço de acordo com as normas recomendadas pela ANVISA. Desta forma, evita-se que o tratamento de beleza vire dor de cabeça com danos à saúde e eventuais prejuízos financeiros.
A opção aos raios artificiais é o bronzeamento a jato. “Esse tratamento é natural e dermatologicamente comprovado como um processo que não agride a pele”, explica Elaine Salgado, esteticista do Centro de Estética Office Hair, em Belo Horizonte. Esta alternativa contém quatro ervas, entre elas, o aloevera e oDHA (dihidroxiacetona) que dá o tom de bronzeado ao entrar em contato com a pele. Está presente também a Vitamina C, responsável por proteger a pele dos radicais livres, além de ajudar na recuperação da pele dos danos causados pelos raios solares, dando brilho e hidratando a pele.
A procura desse método está em alta: por mês Elaine atende aproximadamente vinte e cinco pessoas. Todo o procedimento para bronzear a pele leva em torno de uma hora e o resultado pode se estender de sete a quatorze dias. Para isso, Elaine recomenda que “a pessoa não friccione demais a pele com a bucha de banh, não esfregue a toalha ao secar e não utilize cremes que contenha óleo”.
Em novembro do ano passado foi determinada a proibição de câmaras para o bronzeamento artificial. Isso quatro meses depois da Agência Internacional para Pesquisa do Câncer, Iarc, - vinculada à Organização Mundial de Saúde - declarar que o procedimento pode causar câncer de pele devido aos raios ultravioleta. Em janeiro deste ano o Tribunal Regional Federal da 4ª Região liberou o procedimento para centros filiados a Associação Brasileira de Bronzeamento Artificial, Abba. A ANVISA recorreu no mesmo mês e a justiça voltou atrás proibindo o uso o bronzeamento artificial.
Mais informações: Centro de Estética Office Hair - Rua Curitiba, 1991 - Lourdes - Belo Horizonte