FICC - Festival Internacional de Cerveja e Cultura 9ª edição
Evento terá banda formada por PJ, Podé e Henrique Portugal, além de concurso fotográfico e artístico
Vem ai a nona edição do FICC, Festival Internacional de Cerveja e Cultura, que será realizado nos dia 6 e 7 de novembro, a partir das 14h, no espaço GoFree na Lagoinha. E, além de toda programação especial que está sendo preparada para esse evento, a grande surpresa será o anúncio da 10ª edição do FICC que será realizada em maio de 2022 com atrações de peso e nomes reconhecidos nacionalmente. De volta aos moldes tradicionais, e depois de edições inteiramente online, agora o festival vai receber novamente o público. Claro que todas as precauções sanitárias estão sendo tomadas pela produção do evento.
As cervejarias participantes desta versão serão as mineiras Krug, Läut, Verace, Wälls, Capapreta, Sátira, Albanos e Black Princess .Os ingressos são limitados por conta de restrições e protocolos sanitários e uma das iniciativas do FICC é atender aos profissionais da linha de frente. Heróis que ajudaram o Brasil a atravessar uma das piores crises de sua história. Portanto, haverá preferência aos profissionais de saúde na retirada de ingressos no link https://www.gofree.co/ficc2021.
Música
Não poderia faltar a banda que pegou emprestado seu nome do bairro mais boêmio de BH, onde acontecerá o 9º FICC. O grupo Copo Lagoinha é uma das atrações do evento. A banda residente, que tocou em todas as edições do FICC, Glasgow9, não poderia faltar. Pra completar, a já tradicional Lurex – Queen Tribute e a HappyFeet Jazz Band fecham a grade de shows no dia 6 de novembro.
O segundo dia do festival contará com a banda Velotrol e a outra atração é formada pelo renomado baixista do Jota Quest, PJ, que convidará diversos músicos da cidade para fazer o encerramento, entre eles o vocalista do Tianastácia, Podé e Henrique Portugal, tecladista da Banda Skank. Também haverá participação da esposa de PJ, Manu Diniz. Juntos, eles representarão a força musical da nossa cidade, além de toda a diversidade das demais bandas que já terão se apresentado, indo do Samba, passando pelo Jazz e pelo Rock e encerrando com Pop Rock Nacional e internacional consagrando esta nona edição, com a banda PJ e Amigos.
Gastronomia, fotografia e arte
Desta vez o Festival não terá um tema homenageado e sim enfatizará os pilares que sempre fizeram com que o festival se tornasse esse sucesso de aceitação entre o público, fazendo parte do calendário cultural da nossa cidade e contribuindo para que BH seja um destino para eventos. Uma das características marcantes do FICC sempre foi o fomento à cadeia de serviços ligado ao setor do turismo, da gastronomia e do entretenimento, e dessa vez não será diferente, sendo esse o foco.
Para isso envolveremos, fotógrafos, Chefs de cozinha e estabelecimentos gastronômicos, artistas plásticos, mestres cervejeiros e cervejarias, músicos e bandas e artistas circenses da seguinte forma: serão selecionados três estabelecimentos gastronômicos de Belo Horizonte, sendo um ligado a imigrantes que residem em BH, trazendo o tom da pluralidade e do acolhimento, um representante da alta gastronomia e um representante da baixa gastronomia. O escolhido para o perfil de imigrantes foi o Prazer da Esfiha, que é um restaurante localizado na tradicional rua Itapecerica, via icônica da região da Lagoinha e tem seu forte na fabricação artesanal e como lema a cultura que transcende gerações oferecendo uma deliciosa comida árabe.
Na proposta baixa gastronomia, o Bolota’s Bar, localizado no bairro Serra, foi o selecionado e é um legítimo boteco raiz. Comandado pelo Léo Bolotas, figura carismática que tem a gentileza e o brilho nos olhos de quem faz o que gosta na vida. Sua estufa de tira-gosto, balcão, gente de toda tribo e cerveja gelada são as marcas registradas desse estabelecimento que já é parceiro do Festival.
Como marca da pluralidade e diversidade cultural para cada um desses estabelecimentos convidados, iremos convidar um fotógrafo, um artista plástico, uma banda e uma cervejaria no seguinte formato: cada estabelecimento terá que criar um prato para o festival que será harmonizado por uma cerveja e terá um fotógrafo responsável para fazer a foto divulgação e fará também a cobertura fotográfica com foco no estabelecimento selecionado durante os dois dias de festival. Cada estabelecimento terá uma banda representante no palco do FICC e um artista que fará uma pintura ao vivo durante o show desta banda. O artista terá a missão de ilustrar o prato escolhido por cada estabelecimento fazendo uma representação da localidade em que o bar ou restaurante estiver inserido no intuito de divulgar a cidade.
Para fechar esse ciclo também estarão envolvidos três guias de turismo da cidade, cadastrados pelo Ministério do Turismo, que irão elaborar um texto que fará parte da legenda de divulgação no plano de mídia e que também farão a apresentação de cada localidade escolhida para o público presente antes do início de cada banda respectiva.
O Restaurante Prazer da Esfiha por estar localizada no bairro Lagoinha, terá como representante a banda de samba Copo Lagoinha que tem tudo haver com a região, considerada berço do Samba da capital. O fotógrafo será o Victor Schwaner e o artista plástico, será Gud Assis, que terá a missão de ilustrar o prato selecionado e o complexo viário do Complexo da Lagoinha ou suas belas casas que representam parte do patrimônio arquitetônico e histórico da nossa cidade. A cervejaria, o guia ou a guia de turismo serão ainda definidos. Assinando a alta gastronomia, o restaurante O Bolota’s Bar terá como representante musical, a banda de Rock N RollGlasgow9, pois representará essa veia do belorizontino que ama rock e a cultura de boteco.A pintura ao vivo que ilustrará o prato selecionado e a Serra do Curral, será realizada pelo artista D’Ninja, representante feminina entre os grafiteiros.
Essas ações acontecerão no sábado dia 06, tendo início ao meio dia e término às 21h. As pinturas ao vivo se estenderão para dia seguinte, mas não mais vinculadas as bandas supracitadas. No, domingo, dia 07 de novembro, a programação seguirá com os estabelecimentos gastronômicos com a comercialização dos seus pratos selecionados harmonizando com as cervejas artesanais das cervejarias participantes e a finalização das pinturas ao vivo que após concluídas serão fotografadas pelos fotógrafos escolhidos e será aberto para votação popular pelo Instagram do Festival, para seleção da melhor ilustração, na qual o artista vencedor será contratado pelo Festival para ilustrar o rótulo da cerveja colaborativa que será produzida na edição de 2022.
O FICC tem a produção e realização assinadas pela Play Cultural e Dimensão Eventos e o patrocínio da Prefeitura de Belo Horizonte através da Belotur.
Sobre o Festival
O Festival Internacional de Cerveja e Cultura nasceu em 2015, no auge do desenvolvimento da cerveja artesanal em Minas Gerais, com a proposta de fomentar a indústria e a cultura cervejeira no estado e no Brasil. Desde então o FICC vem se consolidando como o maior evento de cervejas de Minas Gerais, ano após ano reunindo as principais cervejarias do estado e do país e até do mundo em um só lugar, além de grandes produtores gastronômicos, bandas renomadas, workshops técnico-científicos, apresentações artísticas e demais expressões artísticas culturais. Com seis anos de história, o evento acumula experiência, conhecimento e maturidade. Ainda assim, segue inovando para estar sempre à frente. Construir uma marca forte demanda, inevitavelmente, um pensamento inovador e um olhar para o futuro.
Além de proporcionar uma vivência única do Festival, a produção do evento acredita que que é possível ir além. Inspirar pessoas em suas vidas profissionais e pessoais através da arte e do pertencimento às causas atuais. E foi esse pertencimento que impulsionou a criação da edição do FICC EM CASA que nasceu devido a pandemia do Covid-19, aliado ao desejo de fazer algo. Parar nunca foi o pensamento dos idealizadores do Festival. Ficar no mesmo lugar não faz parte do DNA inovador que o FICC sempre teve. E é por isso que podemos dizer que essa edição virtual pode ser considerada a maior de todas. No desejo de perpetuar um legado e criar algo único, o entendimento é que, cada vez mais, o presente e o futuro irão caminhar lado a lado. É preciso manter um olhar atento sobre o futuro para poder transformar a realidade. O FICC vai além das expectativas — o que começou como um grande Festival de cerveja e música se transformou em uma plataforma de experiências.
Foram inúmeros os desafios e conquistas alcançadas. E é a partir do conhecimento, fruto de 8 edições, que o FICC se propõe a contribuir para a construção de um mundo melhor, com pessoas qualificadas e conscientes do seu papel transformador. Enquanto não foi possível realizar as edições com o calor do nosso público, foi pensada uma forma de reinventar as apresentações para que a alegria e a chama da arte continuem e graças ao patrocínio da Belotur, duas edições on-line foram realizadas, sendo o FICC EM CASA e a 8ª Edição com a temática da história da Cerveja artesanal de BH, desde seu pioneirismo até o legado em construção, cujas as transmissão ocorreram no final de agosto 2021. Houve a produção de um documentário sobre a Cerveja Artesanal de Belo Horizonte com a participação de pessoas renomadas no setor, além das lives, com destaque para o Supla que também deixou a sua marca e entrou para história do festival e de BH. Com o avanço da flexibilização da nossa cidade, seguindo todos os protocolos atuais, teremos a oportunidade de reencontrar o nosso público de forma presencial, mesmo reduzida, mas com o mesmo compromisso de proporcionar uma experiência única para todos.