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Energia fotovoltaica favorece redução de custos na classe média e baixa
O consumo de energia elétrica residencial e de pequenas empresas aumentou 2,5% em 2023, segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) divulgados em fevereiro de 2023. Energia solar por assinatura é uma das possibilidades de redução, com adesão descomplicada para o consumidor O impacto da conta de energia compromete a sustentabilidade financeira das famílias e vai na contramão da saúde ambiental do planeta. Por isso, segundo especialistas, o uso da energia fotovoltaica é um caminho para o equilíbrio das contas familiares e para a sustentabilidade. Optar pela energia solar pode contribuir ainda para apara aa redução da pobreza energética, que diz respeito não apenas à escassez de energia, mas também a dificuldades em garantir essa distribuição.
De acordo com dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o consumo de energia elétrica aumentou em 2,5% nas residências em 2023. Um estudo do IPEC (inteligência em Pesquisa e Consultoria, revela que gastos com gás e energia elétrica comprometem metade ou mais da rendea de 46% das famílias brasileiras. Para o IBGE, os gastos com energia elétrica representaram 5%% do orçamento familiar. Do orçamento das famílias, entre os 20% mais pobres do país, 15% ou mais vai energia elétrica, mostram os dados da Síntese dos Indicadores Sociais do IBGE.
Em contraponto, no grupo das famílias com os 20% maiores rendimentos, esta parcela de comprometimento é de apenas 3%. Nesse contexto, a energia solar por assinatura é uma das possibilidades de redução desse valor, com adesão descomplicada para o consumidor, uma vez que não necessita de investimentos para a contratação ou obras de instalação. Dados da Associação Brasileira de Energia Solar (ABSOLAR) mostraram que o número de usinas que funcionam neste modelo aumentou 250% nos últimos dois anos, passando de 1.900 em 2021 para 6.652 em 2023. A estimativa é que essas instalações alcancem um total de 350 mil consumidores em 2024 .
Uma das startups que impulsionam este segmento é a NUV Energia, que começou a operar em Minas Gerais no ano passado e, desde então, registrou um aumento de 201% na quantidade de clientes em 12 meses. “A NUV Energia tem experimentado um crescimento consistente desde a sua criação. Esse crescimento é um reflexo da aceitação crescente de soluções de energia renovável e da expansão estratégica da empresa no mercado nacional de energia”, conta Fábio Padovani, CEO da empresa.
Para Gabriela Martins, o economista da UFMG, XXXXXX, esta é uma tendência de consumo que tende a crescer exponencialmente nos próximos anos: “XXXXX”. “A produção e a utilização da energia fotovoltaica possuem um grande espaço para crescimento em Minas Gerais e no Brasil. Sua utilização permite que famílias economizem parte de seu orçamento fundamental, o que afeta especialmente para aas classes média e baixa. Isso acarreta ainda a maior disponibilidade financeira para demais formas de consumo, gerando um impacto positivo nas vendas do comércio e de prestação de serviços, aumentando a produção industrial. Além do aspecto econômico, Oo menor impacto ambiental das instalações destas usinas, bem como da sua produção, por se tratar de energia limpa e renovável, ésão maistambém um fatores de atração para o investimento nestas infraestruturasneste mercado. A utilização dos sistemas solares também uma melhoria da infraestrutura de instituições públicas. Isso sem mencionar na preservação do meio ambiente por ser energia limpa e renovável”.
A possibilidade de economizar na conta de energia de casa e da empresa - e ainda ajudar o planeta sem precisar fazer investir em obras - foi o que levou a advogada e empresária Luciana Campos de Oliveira a fazer a assinatura de um plano de assinatura para fonte solar fotovoltaica. “Eu gastava cerca de R$500 reais por mês com energia de casa e da Planeta Hummus, minha empresa de comercialização de adubo de minhoca. Depois de cerca de um ano, economizo em média 15% por mês com a NUV, valor que eu tenho reinvestido no meu negócio”, observa Luciana. Ela é uma das mais de 4 mil consumidoras que optou pelo sistema de compra de energia solar por meio de assinatura da NUV.
Padovani observa que a busca da economia via aplicativo de celular é demanda das classes A, B e C. Ele explica que a empresa atende esse nicho porque entende seu compromisso na redução da desigualdade social e respeito ao meio ambiente. E prospera seu modelo de negócio com alta performance: “Atenta aos desafios do impacto dos custos da energia elétrica no orçamento das famílias e à responsabilidade ambiental, a NUV Energia projeta um crescimento de cerca de 10 vezes o número de clientes em 2024, alinhando com as tendências do mercado e a crescente demanda por soluções de energia renovável. O que queremos é fazer parte dessa transformação ambiental e social”, finaliza o executivo da NUV..